segunda-feira, maio 16, 2011

apenas um desabafo.

Eu sinto saudades, tantas saudades, do seu abraço, do seu cheiro, seu sorriso, sinto saudades do seu olhar, da sua boca, do seu rosto, sinto saudade das suas palavras, de você dizendo que me ama, sinto saudade dos dias que eu ia para a academia e você ficava me chamando de fresca, sinto saudades das tantas bagunças que fizemos, sinto saudade dos telefonemas, e até das vezes que brigamos porque o melhor de tudo era quando a gente voltava a se falar, da imensa alegria que eu sentia, e eu me lembro de como era bom, aconchegante e protetor o seu abraço, eu me lembro de você dizer que sempre iria me proteger, que nunca me deixaria nem me magoaria, mas você fez tudo isso sabe? Você quebrou o meu coração de uma forma que eu nunca imaginei que você poderia fazer, e essas lembranças, mesmo depois de tanto tempo, ainda estão marcadas no meu coração, nas minhas memórias, e aquela carta, uma cópia dela está comigo, e eu não sei, realmente não como eu fui capaz de escrever tudo aquilo e te entregar, eu sinto a sua falta! O nosso dia está chegando, o dia em que nos conhecemos, o dia do inicio de tudo, eu não sei quando tudo acabou, e sinceramente? eu não quero saber, porque doeria demais me lembrar desse dia! Dia 10 de junho já ia ser um ano, como passou rápido né? parece até que foi ontem que tudo começou, parece que foi ontem que tudo acabou. Eu estou me sentindo despedaçada, aliás, é só assim que eu me sinto desde o dia em que você quebrou meu coração! Eu ainda não consegui remontá-lo, mas eu espero que você esteja bem, muito bem, porque o meu amor por você ainda não morreu, e eu não me imaginando vivendo se você não estiver bem! eu te desejo tudo de bom sempre, e eu sei que algum dia eu irei me remontar, e nesse dia eu terei certeza de que eu superei tudo o que eu passei por você! Eu te amo.

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Gabrielly
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional. Calos Drummond de Andrade
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