quinta-feira, março 31, 2011

Tempos depois, e ainda dói...

Eu sempre soube que esse dia chegaria e que ele não seria nada fácil. Eu sempre soube que eu choraria como uma criança e então meu coração se apertaria ao lembrar o que aconteceu, mas o que eu não sabia é que não seria fácil só pra mim, e doeu mais ainda saber que eu deixei aquele lugar talvez até mesmo sem querer, e saber que aquelas despedidas ninguém queria que acontecessem.

Eu saí daquele lugar com meus olhos cheios de lágrimas, e até deixei algumas caírem pelo meu rosto enquanto eu voltava para casa com aquele papel em minha mão, o papel que me separava do lugar que eu sempre mais amei na minha vida, do lugar onde eu aprendi tudo o que eu sei hoje, e onde eu conheci as melhores pessoas que podem existir. Ainda choro ao me lembrar daquele momento, do momento em que eu me “desprendi” de tudo o que me construiu durantes anos. Quando eu deixei o lugar que eu cresci, que eu vivi e que eu aprendi a viver e a superar as piores dores existentes na vida!

E agora eu estou aqui relembrando momentos, alguns os mais felizes que já tive, outros, os mais tristes, mas eu sempre estive ao lado daqueles que eu sempre mais amei que eu sempre quis estar perto, eu sempre estive ao lado, aquelas pessoas estavam sempre ao meu lado, eram o meu alicerce, o meu ponto fraco, ainda são. Eles são tudo para mim, e ainda me fazem falta, e muita falta!

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Gabrielly
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional. Calos Drummond de Andrade
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